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CBIC DISCUTE O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA

CBIC DISCUTE O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA

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CBIC DISCUTE O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA

A Comissão de Habitação de Interesse Social (CHIS) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) realizou, na quinta-feira (23), reunião on-line para apresentar as articulações da entidade junto ao Governo Federal, frente às mudanças do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

Durante o encontro foi discutido o cenário atual da Construção Civil e Imobiliária diante dos altos juros e inflações, além de ser apresentado o panorama atual do mercado.

Segundo o presidente do SINDUSCON de Pelotas, Pedro Amaral, até 2018, a cidade produzia em torno de 2.100 unidades habitacionais por ano. Em 2020 esse número caiu para 1.600 e em 2022 despencou para 800, em virtude da pandemia e da inflação.

“Antes conseguíamos atingir a população com renda de até R$ 1.300,00 a 1.500,00. Hoje, não alcançamos o público com renda inferior a R$1.800,00, ou seja, não chegamos as pessoas na faixa 1, em razão da inflação e o subsídio. É necessário dar poder de compra para conseguir dar sustentabilidade a esse tipo de empreendimento”, enfatizou Pedro Amaral.

Durante o encontro, a consultora técnica da CBIC e integrante do Conselho Curador do FGTS, Maria Henriqueta Alves, ressaltou que é necessário ter direcionamento de programas específicos para cada região e o FGTS deve ser um assunto compreendido por todos.

“O FGTS através da condição de desconto já deu um suporte fantástico para o Norte e Nordeste. Apesar disso, faltou recurso oneroso no fim do ano para as duas regiões. Cada localidade tem sua peculiaridade e é importante que isso seja considerado na hora de aplicar qualquer plano”.

O presidente do Conselho Jurídico (Conjur) da CBIC, José Carlos Gama, enfatizou que é dever da CBIC intervir junto ao Governo Federal pelas entidades que ela representa.

“A CBIC tem grande prestígio e um excelente corpo técnico para discutir e lutar pelos nossos direitos. É necessário ter diálogo e recursos destinados aos novos canteiros que devem surgir nos próximos anos para que o mercado cresça e se desenvolva em todo o país”, disse José.

Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, é preciso que o Fundo de Arredamento Residencial (FAR) seja usado em conjunto com o FGTS para dar melhores condições ao financiamento, com os devidos parâmetros.

 “É bom lembrar que a distribuição do FAR é proporcional ao déficit habitacional. Exemplo, o Maranhão vai levar 10% das casas. Mas, e as cidades quais serão? É preciso ter critérios técnicos para não virar um jogo político. Por isso, é necessário ter estímulo e transparência nesse quesito”, destaca José Carlos.

O presidente do SINDUSCON-MA, Fábio Nahuz, destacou a necessidade da retomada das obras paradas e de novos canteiros no estado. Além de ressaltar a necessidade de diálogo entre o poder federal e as entidades do setor.

“Atualmente o Maranhão possui vários empreendimentos esperando a sinalização do Governo Federal para a sua finalização. Nossa maior dúvida é se surgirão novas obras e se a instabilidade do mercado cessará. Estamos abertos à conversação para que as necessidades do setor e da população possam estar equiparados”, declarou.

O presidente do SINDUSCON-MA, Fábio Nahuz, destacou a urgência da retomada das obras paradas e de novos canteiros no estado. Além de ressaltar a necessidade de diálogo entre o poder federal e as entidades do setor.

“Atualmente o Maranhão possui vários empreendimentos esperando a sinalização do Governo Federal para a sua finalização. Nossa maior dúvida é se surgirão novas obras e se a instabilidade do mercado cessará. Estamos abertos à conversação para que as necessidades do setor e da população possam estar equiparados”, declarou.

Encerrando a reunião, o presidente da CHIS, Carlos Henrique Passos, fez suas considerações finais.

“No momento a inflação e os custos encontram-se em alta e o preço no mercado em déficit. Esses desequilíbrios geram a necessidade de discussões para o sucesso do programa Minha Casa, Minha Vida. Fizemos várias ações para que o mercado continue de pé, mas é importante buscar outras soluções para o cenário atual”, afirmou.

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