O presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil (SINDUSCON), Fábio Nahuz, participou na manhã de hoje, de uma reunião para a Convenção Coletiva de Trabalho 2023, acompanhado do vice-presidente, Edmilson de Araújo Pires, da advogada Catarina Bogéa e da assessora jurídica Letícia Nunes. O encontro aconteceu no Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (SINDCONSTRUCIVIL), com a participação do presidente Humberto Mendes, do vice-presidente, Irineu Mendes e do presidente da Federação de Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário do Maranhão (FETICEMA), Jorge Mendes.
As entidades sindicais deram continuidade às negociações para a Convenção Coletiva de Trabalho 2023, em um ambiente de negociações amistoso e produtivo, os representantes patronais e dos trabalhadores, de forma conjunta, contribuíram para o avanço das propostas rumo à concretização do instrumento coletivo. A palavra de ordem ao longo das negociações tem sido prudência com vistas a garantir um instrumento representativo da categoria, sempre com o objetivo primordial de garantir o emprego e melhores condições de trabalho.
O presidente do SINDUSCON, Fábio Nahuz, e o vice-presidente, Edmilson Pires, têm participado de uma sequência de várias reuniões, que acontecem de uma forma bem equilibrada, embora existam as tensões naturais de ambas as partes, além de limites que cada lado pode atender. “Nós fizemos nossas solicitações, que foram definidas na assembleia do SINDUSCON. Todos os itens importantes foram colocados na mesa. Trouxemos a palavra de empresários de todos os segmentos das áreas de imobiliária, de obras curtas, das empresas que atuam na Equatorial e das empresas que atuam em obras industriais e corporativas”, contou Pires.
A Convenção Coletiva de Trabalho é firmada entre o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, Construção Pesada, Mobiliário, Artefatos de Cimento e Obras de Arte de São Luís, Paço do Lumiar, São José de Ribamar, Raposa e Alcântara e o Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado do Maranhão, entrando em vigor a partir de 1º de janeiro de cada ano.
Mesmo considerando a instabilidade econômica mundial que se observa neste momento e a instauração do novo governo federal no Brasil, o presidente do Sinduscon, Fábio Nahuz, é otimista quanto à aceitação das propostas e fechamento de um acordo entre as classes. “Os representantes dos trabalhadores ouviram nossa proposta e vão discutir o documento, mas entendemos que vão ocorrer avanços para fecharmos a Convenção 2023”, disse.